- A habitação coletiva, com as casas dispostas em relação a um espaço cerimonial que pode ser no centro ou não[14];
- A vida cerimonial como base da cultura de cada grupo, com as festas que reúnem pessoas de outras aldeias, os ritos de passagem dos adolescentes de ambos os sexos, os rituais de cura e outros
- O amplo conhecimento da produção de bebidas fermentadas a partir de tubérculos, raízes, folhas, sementes e frutos como o abatiui (milho), beeutingui (farinha de mandioca), cachiri (mandioca, batata doce ou inhame), cacimacaxera (mandioca), caiçuma (mandioca e frutos), caoi (fruto de Acaijba), catimpuera (milho), caxiri (buriti), caviracaru (mandioca), caxiri (mandioca), '''cauim''' (nome genérico para várias bebidas fermentadas à base de milho, mandioca, cajú, batata, amendoim, banana, ananás, etc.) eivir (farinha de milho), giroba (mandioca), guariba (mandiocaba ou mandioca doce), ivir (milho), jetiuy (batata), manavy (ananás), mocororó (arroz ou mandioca), nanaí (abacaxi), oloniti (milho), pacobi (frutos de pacobete e pacobuçu), pacouy (mandioca), pajaurú (beijú), pajuarí (frutos fermentados), tarubá (beijú), tepiocuy (beijú), tiborna (mandioca), tikira (beijú), tipiaci (farinha de mandioca, tucanaíra (mel de abelhas, saburá de favos e água), [15]
- A arte como parte da vida diária, encontrada nos potes, nas redes e esteiras, nos bancos para homens e mulheres, e na pintura corporal, sempre presente nos homens
- A educação das crianças compartilhada por todos os habitantes da aldeia
- Quanto à família, esta podia ser monogâmica ou poligâmica
No Brasil colonial os portugueses tiveram como aliados os índios aldeados, os quais se tornaram súditos da Coroa
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